Nos tempos em que eu era muleque, aos domingos no clube da AABB de Feira de Santana, interrompia as brincadeiras na piscina ou com a bola pra sentar frente à uma tv no pátio, ao lado de vários outros frequentadores do clube e ficava por mais de duas horas ligado e deslumbrado com as disputas cinematográficas por posições e lutas heróicas que não raramente costumavam acontecer de um ou outro piloto ter que levar seu carro de F1 quebrado à linha de chegada ainda defendendo sua posição, fascinava os telespectadores.
Infelizmente essa era chegou ao fim (pelo menos para nós brasileiros) na curva Tamburello do autódromo italiano de Ímola em 1994 quando choramos a morte de um ídolo, Ayrton Senna.
Hoje, parte da emoção daquele tempo retorna ao ver um Senna novamente numa das equipes de ponta da categoria. Mesmo que o Bruno não venha a ser como seu tio um dia fora, a esperança de ouvir um grito "Senna do Brasil" ao vencer uma prova, já trás boas recordações aos corações de quem acompanhava aquele que dava mais orgulho ainda de sermos brasileiros.
Boa sorte ao Bruno Senna
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